Na sua intervenção, a nova presidente manifestou o desejo de dar continuidade aos projetos em curso e reforçar a cooperação com os municípios do Quadrilátero.
Sobre o IPCA do futuro, Maria José Fernandes classificou o seu Programa de Ação como “ambicioso” e, ao mesmo tempo, “realista, tendo sempre em linha de conta a região onde está inserido e as limitações orçamentais que se preveem para os próximos anos”.
Nesse sentido, além da concretização dos projetos que já se encontram em curso, manifestou a intenção de, “com o apoio da Câmara Municipal de Famalicão, avançar para o ensino superior público nesse município”.
“Mas não será só a formação regular que levará o IPCA a ser uma instituição de referência na região e, em especial, no território do distrito de Braga. Espero colocar o IPCA como uma instituição muito procurada para a formação inicial, avançada e para a inovação, pelo que iremos, com a colaboração da Câmara de Esposende, criar uma Escola de Verão em Esposende”, acrescentou.
Como compromisso, a nova presidente do IPCA assumiu seis vetores essenciais, presentes no seu plano de ação: as pessoas, o modelo de governação, a formação e educação, a investigação, o desenvolvimento e inovação, a interação com a sociedade e o campus responsável.
Entre as várias medidas que tenciona pôr em prática, destaque para a vontade de diminuir a taxa de abandono e o insucesso escolar, pelo que anunciou a implementação de “mais medidas de combate ao abandono e insucesso escolar através de um trabalho conjunto realizado pelos intervenientes na gestão pedagógica”.
A sessão contou, ainda, com intervenções do presidente do Conselho Geral do IPCA, António Marques, e do presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos (CCISP), Nuno Mangas.
A cerimónia abriu com um momento musical, protagonizado pela violinista Bárbara Carvalho e pelo pianista Benedito Carvalho. No encerramento, atuou a Tuna Académica do IPCA.
Mais imagens da tomada de posse em Tomada de Posse Presidente do IPCA.
