História do IPCA

O Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), criado pelo Decreto-Lei nº 304/94, de 19 de dezembro, constituído pela Escola Superior de Gestão (ESG) e pela Escola Superior de Tecnologia (EST), iniciou a atividade letiva no ano letivo 1996/97.  

Os primeiros estudantes do IPCA, num total de 74, dos dois cursos de bacharelato: Contabilidade e Finanças Públicas e Contabilidade Empresarial, iniciaram as atividades letivas em instalações provisórias, na freguesia de Arcozelo, em Barcelos. A concretização das instalações definitivas só se materializou em 2008, com a inauguração do Campus do IPCA, em Barcelos, com uma área de sete hectares. 

A história do IPCA é uma narrativa marcada por indivíduos notáveis e acontecimentos que, ao longo do tempo, se têm traduzido na transformação e consolidação desta instituição. São esses marcos que hoje procuramos preservar na memória de todos, por forma a contar todo o percurso percorrido até aos dias de hoje. 

O IPCA é hoje uma instituição consolidada, reconhecida a nível nacional e internacional, pela qualidade da sua formação, da sua investigação e produção científica, bem como da sua interação com a comunidade, contribuindo fortemente para o desenvolvimento da região. 

No ano letivo 2022/2023, o IPCA tem seis Escolas Superiores e conta com 6.815 estudantes inscritos nos vários ciclos de estudos oferecidos. O seu Campus, agora ampliado para cerca de 11 hectares, em Barcelos, é o epicentro do conhecimento e da investigação e inovação. O IPCA estende a sua influência a outros concelhos, dispondo de instalações (polos) em mais cinco concelhos do vale do Cávado e do vale do Ave. 

O ano de 2023 ficará marcado, não só na história do IPCA, mas na história do Ensino Superior Politécnico em Portugal, com a aprovação da Lei que permite a outorga de doutoramentos pelos Politécnicos e que altera a sua designação para Universidade Politécnica, conforme Lei n.º 16/2023, de 10 de abril.