As Instituições de Ensino Superior (IES) estão integradas num sistema aberto e global, onde atuam diversos agentes de diferentes naturezas, que se influenciam mutuamente. O G3E encaixa nesse sistema dinâmico como resposta institucional a preocupações como:
a) Promoção do emprego, nomeadamente no apoio à Inserção no mercado de trabalho e gestão de carreira dos seus estudantes/diplomados;
b) Promoção do empreendedorismo, com a disponibilização de informação relevante, divulgação e criação de concursos, oportunidades, eventos e passatempos;
c) Reforço das soft skills com organização de formações ajustadas à relação tripartida estudante/emprego/competências empreendedoras, fatores indispensáveis a um processo dinâmico de inserção no mercado profissional;
d) Participação em redes e consórcios, nacionais e internacionais, promovendo a troca de boas práticas com stakeholders de mérito reconhecido;
e) Serviço institucionalmente centralizado e especializado nas questões do emprego, empreendedorismo e gestão de carreira;
f) Resposta aos estudantes/diplomados do IPCA, sobre questões relacionadas com a criação de empresas e do próprio emprego, ou a procura ativa de emprego;
g) Ponto de contacto do IPCA junto das empresas, funcionando como interlocutor privilegiado, juntamente com as Escolas no âmbito dos estágios curriculares, por exemplo, em projetos de inovação pedagógica, estágios de natureza profissional, formação ao longo da vida, entre outros;
h) Avaliar e caraterizar o emprego dos seus graduados, no sentido os acompanhar na transição para o mercado de trabalho (Observatório de Emprego).
Não obstante estas áreas de intervenção, tal como o próprio sistema em que as IES atuam é aberto, global e dinâmico, também o G3E o tem de ser, não apenas se ajustando ao próprio mercado de trabalho, como analisá-lo, percebê-lo e projetando-o para que possa assumir uma perspetiva musculada e ativa na mediação entre este e a comunidade académica.