IPCA leva ensino a distância a toda a comunidade

O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior esteve esta segunda-feira no IPCA e comprovou o sucesso do ensino a distância como resposta à crise do COVID-19.

A Presidente do IPCA, Maria José Fernandes, fez saber que cerca de 95% dos estudantes desta instituição continuam a ter aulas no âmbito do ensino a distância e que “quase todos os alunos estão a ter aulas ‘on line’ desde a semana passada”.

Após ter reunido com o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, à qual se juntaram os diretoras das cinco escolas através de plataforma oline, Maria José Fernandes adiantou para o facto das aulas e outras actividades lectivas serem obrigatoriamente prolongadas. A reunião teve como objetivo a avaliação da situação de contingência e a consequente suspensão de toda a actividade lectiva presencial no Campus e nos Polos até ao dia 20 de Março.

Tendo em conta o panorama atual, a Presidente e direções das escolas, já se encontram a solucionar novas metodologias de avaliação dos alunos no final do ano lectivo com recursos aos meios digitais. A Presidente lembra que o IPCA já tem experiência em ensino a distância (regime de e.learning), o que permitiu responder à suspensão das aulas presenciais com a maior brevidade possível.

A nível administrativo, o IPCA está a funcionar com “serviços mínimos”, com todo o atendimento a ser realizado ‘on line’, recorrendo também ao regime de teletrabalho como forma de responder ao actual estado de emergência de Saúde Pública, declarado pela Organização Mundial de Saúde, e atendendo às mais recentes evoluções da propagação da infecção por doença respiratória causada pelo COVID-19.

De referir que, até à data, não existem casos de infecção registados na comunidade IPCA. A suspensão das actividades presenciais foi tomada como medida de prevenção à propagação do COVID-19, tendo em conta a área de influência da instituição.

Desde o dia 5 de março que foi criado o plano de contingência interno do IPCA, que abrange o Campus de Barcelos e os Polos de  Guimarães e Vila Nova de Famalicão (estando o Polo de Braga em reestruturação).