Eurodeputados debatem no IPCA implicações da União Bancária

A Conferência/Debate, que terá lugar no Auditório Engº António Tavares, entre as 18h00 e as 20h00, é aberta ao público em geral, mediante inscrição prévia AQUI, e tem como objetivo analisar as implicações do novo ...

A Conferência/Debate, que terá lugar no Auditório Engº António Tavares, entre as 18h00 e as 20h00, é aberta ao público em geral, mediante inscrição prévia AQUI, e tem como objetivo analisar as implicações do novo mecanismo único de supervisão bancária, em vigor desde Novembro de 2014.

No âmbito deste novo mecanismo único, o Banco Central Europeu (BCE) supervisiona, diretamente, as instituições de crédito significativas e as autoridades nacionais competentes supervisionam as restantes, em estreita colaboração com o BCE.

O Mecanismo Único de Supervisão é considerado o primeiro passo para a criação de uma união bancária e uma etapa fundamental na concretização de uma genuína união económica e monetária na Europa.

A União Bancária deverá assentar, a prazo, em três pilares complementares: o Mecanismo Único de Supervisão, um mecanismo único de resolução e um sistema comum de garantia de depósitos.

O mecanismo único de resolução dos bancos permitirá a resolução de instituições sem afetar a estabilidade sistémica e a situação financeira dos países onde estas operam. O sistema comum de garantia de depósitos contribuirá, por seu turno, para minimizar a probabilidade de ocorrerem fenómenos de corrida aos depósitos, que, numa situação de contágio, condicionariam rapidamente a liquidez do sistema bancário.

Esta conferência é organizada pelo curso de Licenciatura em Gestão Bancária e Seguros (pós-laboral) da Escola Superior de Gestão do IPCA.