Cada uma destas embalagens associam a DIANA a uma cidade, vila, ou região portuguesas, correspondendo a um desafio que visou promover o raciocínio e a metodologia projetual.
O objetivo foi que o aluno refletisse sobre questões ecológicas e ambientais na procura de soluções para condicionantes funcionais, formais, materiais, tecnológicas, estéticas, estruturais, económicas, sociais, simbólicas, de imagem visual e de identidade.
Em exposição na Embaixada Lomográfica do Porto, situada na Praça Carlos Alberto, encontram-se, assim, as várias propostas apresentadas.
DIANA do Porto
autor: Tiago Santos
Inspirada nos azulejos da Estação de S. Bento, a embalagem pretende despertar a curiosidade do público-alvo no sentido de desvendar as históricas que os azulejos contam.
DIANA de Barcelos
autor: Hélder Coelho Pinto
Esta embalagem presta homenagem à artesã Rosa Ramalho, inspirando-se nas suas obras, nomeadamente no “cabeçudo”, e utilizando materiais similares aos dos próprios artesãos.
DIANA à Mirandesa
autor: Inês Coelho
Projeto desenvolvido em torno da identidade da cidade de Miranda do Douro, bem como das características dos seus asinos, o Burro Mirandês. Esta DIANA à Mirandesa, de pelo comprido e fofo, que fala mirandês, é transportada num saco que poderia ter sido um alforge, trazendo consigo um cheirinho desta tradiçãoo e dos seus elementos.
DIANA de Matosinhos
autor: Afonso Menezes
Baseando-se no grafismo de algumas marcas de conservas da região e em aspetos visuais da cidade, esta embalagem apresenta um lettering “retro” e está repleta de ilustrações de ícones da cidade de Matosinhos, fora e dentro da embalagem, que conferem dinâmica e criam um ambiente animado e apelativo.
DIANA de Guimarães
autora: Tânia Fernandes
Inspirada num dos monumentos de Guimarães, o Padrão do Salado, do século XIV, construído como símbolo da participação portuguesa na Batalha do Salado. Os vértices pontiagudos no topo da embalagem igualam-se aos do monumento e a cor do cartão ilustra a terra, criando um equilíbrio entre a embalagem/conceito, tipografia e a DIANA.
DIANA do Vinho do Porto
autor: David Capelas
A embalagem tem representadas as maravilhosas paisagens do Douro Vinhateiro, os barcos rabelos e, também, um copo de Vinho do Porto para despertar a prova.
DIANA de Esposende
autor: Fábio Ramos
Embalagem baseada em fotografias da cidade de Esposende, que a retratam da melhor maneira e revelam o que de melhor existe nela.
DIANA do Gerês
autor: Filipa Bacelar Barreiro
Inspirada na riqueza natural do Gerês, baseia-se nas suas cascatas e na textura da pedra, revelando a importância do tato, muito associado ás rotas pedestres para a visualização dos marcos romanos.
DIANA de Guimarães
autor: Elsa Venilia
Embalagem inspirada nos Merlões do Castelo de Guimarães. A sua forma hexagonal é inspirada na base dos triângulos dos Merlões inseridos nas muralhas do castelo e na zona histórica da cidade.
DIANA de Guimarães
autor: Carla Pinheiro
Inspirada no edifício da Plataforma das Artes e da Criatividade de Guimarães, esta embalagem apresenta-se em formato retangular, ao estilo da fachada horizontal com linhas geométricas muito acentuadas, cores vivas e apelativas. A janela da embalagem é reflexo da estrutura arquitectónica do edifício.
DIANA de Viana do Castelo
autor: Catarina Almeida
A autora inspirou-se nas Casas Campestres e no Símbolo do Coração de Viana (filigrana). A embalagem tem a forma de uma casa e o Coração de Viana está representado no topo do telhado.
DIANA de Guimarães
autor: Ricardo Coelho
Inspirada nos contos e lendas tradicionais de Guimarães, nas estórias que banham a Citânia de Briteiros e todo o Norte de Portugal e da Galiza, na cultura dos castros para sempre marcada nos olhos de todos os curiosos que decidam dar asas à imaginação.
DIANA de Vila do Conde
autor: João Martins
Esta embalagem encontra inspiração na Renda de Bilros, mundialmente conhecida e exclusiva de Vila do Conde.
DIANA de Viana do Castelo
autor: Sebastião José Montes
O conceito desta embalagem procura destacar a identidade cultural vianense e os seus costumes, desdobrando-se num grafismo fortemente unido à louça típica de Viana. A linguagem gráfica procura demonstrar as texturas e as cores utilizadas na sua produção e na pintura manual.
DIANA de Braga
autor: Afonso Alves
Baseada no ferro forjado típico e no desenho dos arcos característicos da cidade de Braga e presentes na Arcada (Avenida Central), Arco da Porta Nova e Igreja do Bom Jesus, entre outros, esta embalagem aqueles dois elementos, traduzindo-os numa linguagem graficamente apelativa apelativa e simbólica.