Na sessão de abertura intervieram Maria José Fernandes, presidente do IPCA e Pedro Valente da Silva, chefe do Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal.
No debate participaram três deputados ao Parlamento Europeu: José Manuel Fernandes, Manuel dos Santos e António Marinho e Pinto, sob moderação do diretor do jornal ‘Correio do Minho’, Paulo Monteiro.
Portugal vai receber, de 2021 a 2027 entre 30 a 36 mil milhões de euros de fundos europeus com o envelope mais recheado a ser proposto pelo Parlamento Europeu.
Neste sentido, José Manuel Fernandes, considera que a proposta do Parlamento Europeu “é excelente” e “responde aos desafios da UE” na medida em que defende a solidariedade e não aceita cortes nas políticas de coesão.
Já António Marinho e Pinto assumiu uma posição crítica ao afirmar que “doa a quem doer muito do dinheiro que veio da União Europeia para a formação profissional e para a coesão social foi muito mal gasto”.
O eurodeputado Manuel dos Santos também reconhece que “o futuro vai ser obviamente condicionado pela capacidade que o PE tiver e pela evolução da UE”. Manuel dos Santos não acredita que haja perspetivas de definir o futuro quadro financeiro plurianual antes das eleições europeias.
Na plateia estiveram convidados, docentes e alunos do IPCA.
