O projeto é uma iniciativa da Fundação EDP, com o apoio do Município de Braga, que promove a arte como um instrumento de inclusão social, com o objetivo de envolver a população em novas experiências culturais e assim estimular a reflexão sobre a sua função na sociedade.
Nesse sentido, foram feitos convites a vários artistas com ligação à cidade de Braga, nomeadamente aos estudantes e alumni do Mestrado em Ilustração e Aanimação. Diogo Bessa, Carolina Batista, Francisca Sá e João Costa representaram o MIA neste projeto que tem, no total, a participação de oito artistas.
O roteiro de todas as obras de arte integrantes do ENERGIZARTE pode ser consultado AQUI.
As intervenções artísticas decorreram entre 2019 e 2021 nas freguesias de Crespos e Pousada, Padim da Graça, Merelim (São Paio), Panoias e Parada de Tibães, e Palmeira. Para decidir os locais e o âmbito das intervenções foram realizadas assembleias comunitárias entre os artistas e as populações locais, convidadas a participar na discussão das propostas, em espaços tão diversos como postos de transformação da E-Redes, uma praia fluvial, ou paredes de uma escola.
Na visita realizada ontem, às várias intervenções do projeto, estiveram presentes Ricardo Rio, Presidente do Município de Braga, Miguel Coutinho, Administrador Executivo e Diretor-geral da Fundação EDP, e João Pinharanda, Diretor do MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, bem como outros representantes das instituições envolvidas no projeto.
O Energizarte insere-se no programa “Arte Pública” da Fundação EDP. Iniciado em 2015, o projeto marca presença em 31 localidades do território nacional, em sete núcleos distintos: Algarve, Alto Alentejo, Ribatejo, Médio-Tejo, Trás-os-Montes, Minho e Beira Baixa. Ao todo, contam-se 139 intervenções assinadas por cerca de 50 artistas e coletivos.
